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Squads de alta performance: 4 dicas para ter sucesso com times ágeis

Por: Mari Sampaio

Para você squads multidisciplinares são sinônimos de que? Inovação, agilidade, eficiência, trabalho em equipe ou todas as opções anteriores? Bom, os squads são tudo isso e, com o conceito bem aplicado, com certeza, as marcas e empresas só tem a ganhar.

Aqui na Zoly, respiramos squads na prática. Temos vários times multidisciplinares e de alta performance que são focados, ao mesmo tempo, nas necessidades do cliente e nos resultados do negócio. Por experiência própria, podemos dizer que com dedicação e foco, os resultados aparecem. Mas além disso, o que mais é preciso para alcançar o sucesso com uma equipe multidisciplinar e garantir os melhores resultados?

Te contamos a seguir!

1 – Definir o verdadeiro propósito

Hoje em dia, squad virou uma buzz word e, apesar do conceito estar mais popular, o modelo de trabalho ainda não é bem aplicado na prática e, muitas vezes, acaba ficando sem um propósito bem definido. As empresas só querem ter porque “está na moda”.

A premissa das squads é ter um grupo de profissionais com talentos e competências diversas, mas complementares, que atuem focados em um OBJETIVO COMUM.

É em função dessa meta que a equipe vai desenvolver a melhor estratégia e solução. Por isso, que a primeira coisa a ser considerada para se ter sucesso com um squad, além da escolha dos profissionais, é a razão para o próprio esquadrão existir. Parece fácil falar, mas muitos times são estruturados sem um objetivo claro, o que dificulta a evolução da equipe e a conquista de resultados.

2 – Reunir a equipe certa

Cada projeto é diferente, e os times precisam ser montados de acordo com  o objetivo da missão ou necessidade a ser resolvida. Dentro de um squad é possível ter profissionais de qualquer departamento da organização, desde colaboradores da área de tecnologia, dados, marketing, user experience (UX) até do setor financeiro e recursos humanos, mas uma coisa é certa: é preciso garantir que no seu time estejam presentes profissionais com conhecimento técnico, de mercado e capazes de colocar o consumidor no centro de toda a estratégia.

Na Zoly, por exemplo, grande parte dos nossos esquadrões são compostos por profissionais das áreas de Performance, Designer UX, Business Inteligence, Mídia e Marketing. Essa mescla de disciplinas nos permite ter uma visão aprofundada das reais necessidades do cliente e, simultaneamente, trazer os melhores resultados para as marcas e empresas que são nossas parceiras.

Para Aline Kidermann, Coordenadora de Performance de um dos squads da Zoly, a escolha das pessoas é essencial, porque são elas que vão fazer a diferença no projeto.

“O diferencial dos squads são as pessoas. A qualificação dos profissionais, com maturidade e disponibilidade de sempre aprenderem coisas novas, dispostos a interagir uns com os outros, faz toda a diferença. A multidisciplinaridade nas equipes é um fator que agrega por deixar as portas abertas para o aprendizado entre as áreas, a expansão de conhecimento e a evolução profissional. Um membro da equipe não se atém apenas a entregar suas tarefas, ele se preocupa com o desafio proposto para o time de formal global, sendo também responsável pela meta do squad, pelas taxas de conversão e contribui para o melhor resultado. Então, as pessoas olham para esses números diariamente e ajudam a propor soluções que possam contribuir para nossa máxima eficiência e experiência do usuário, sempre trocando conhecimento com todos os profissionais do time.”

3 – Entender o papel do líder em um Squad

Esse é outro ponto essencial para o sucesso de um squad. Já vimos que a formação de squads pode variar, porém, um ponto importante que independe do objetivo do projeto, é a necessidade da escolha de um líder, também chamado de P.O (Product Owner) ou GP (Gerente de Projeto).

Mas qual a função da liderança nos times ágeis? 

“O papel do líder em times ágeis é muito amplo. Primeiro, ele tem que garantir a implementação da cultura e ser um facilitador em todo o processo. Também é essencial que o líder dê autonomia ao time através de metas claras e entendimento do seu papel no resultado do Squad, além de fomentar a integração e colaboração entre as áreas. Dessa forma, a comunicação fluíra e os fluxos de ideias para melhoria dos resultados ocorrerão naturalmente e com velocidade. Por último, mas não menos importante, o líder tem que ajudar na gestão de conflitos, sendo imparcial, criando um espaço para o diálogo e ter sempre foco na solução da causa raiz. Para que isso tudo ocorra, é importante criar um ambiente de confiança e transparência”, explica Flávia Mello, Gerente de Negócios na Zoly.

4 – Colocar em prática o mindset ágil

Não adianta definir o propósito, montar o time de profissionais de alta performance e ter uma boa liderança no squad, se a empresa não possuir uma cultura ágil que sustente toda essa operação.

O mindset ágil, além da desburocratização de processos e dar AUTONOMIA às equipes para que elas tomem decisões rápidas e testem suas ideias, também traz à tona a necessidade de encarar o erro como um aprendizado para a inovação e não como um fracasso irreversível. Não podemos ter medo de errar, mas é importante corrigir as falhas de forma rápida e assertiva e, nesse quesito, os squads de alta performance são os melhores aliados.

A filosofia da melhoria contínua e a cocriação também são vitais para tirar a mentalidade ágil do papel. Aliada a elas, um outro fator também é importante para estimular a prática desse pensamento: as metodologias ágeis.

Design Sprint, Scrum, Kanban e uma série de outros métodos exigem empatia para entender o contexto do cliente, promovem a colaboração e a interação entre a equipe, simplificam processos e facilitam as possibilidades de testes e aprendizados.

Os benefícios das metodologias ágeis são muitos e aqui você encontra dicas de como aplicá-las no seu modelo de negócio.

Como vimos no início desse conteúdo,  os squads multidisciplinares são facilitam a inovação, trazem agilidade e melhoram a eficiência, mas para tudo isso ser realmente efetivo, é preciso ter um propósito bem definido, saber escolher a equipe certa, ter clareza do papel da liderança e possuir uma cultura ágil que favoreça o desenvolvimento desse esquadrão de elite.

(*) Bianca Borges é Analista de Comunicação Sênior da ZOLY. Jornalista com MBA em Marketing, enxerga o digital como um espaço repleto de oportunidades para as marcas e um meio de conexão e aprendizados para a sociedade.

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Disrupção na aquisição de clientes: muito além da conquista de leads

Por: Mari Sampaio

O mundo mudou, as táticas mudaram e a sua empresa também precisa se atualizar se não quiser ficar atrás da concorrência, por isso, se você ainda acredita que aquisição de clientes se resume apenas à captação de novos leads, chegou o momento de rever seus conceitos.

A verdadeira estratégia de aquisição precisa unir a melhor metodologia data-driven com a eficiência da tecnologia para possibilitar o entendimento da jornada do consumidor e dos seus hábitos e, a partir daí, criar uma comunicação multicanal assertiva que gere ganho de eficiência e volume.

Esse é um processo complexo que exige a união de diversas expertises, como explica Cristiane Mara Bohnen, Head de Performance da Zoly:

”Nós combinamos service design, tecnologia e performance para mapear, desenvolver e operar jornadas de aquisição e relacionamento com os clientes pelo digital. Nossa metodologia acelera a inovação e coloca o foco no cliente, o que gera mais valor para as nossas vendas”.

Mas o que mais é necessário para ter sucesso no processo de Aquisição? 

Ronaldo Faria, Gerente de Projetos e Operações de Aquisição da ZOLY, respondeu essa pergunta. Segundo ele, alguns fatores podem ser considerados como essenciais:  

Tenha um ambiente seguro para inovação e crítica: grandes ideias podem ser desperdiçadas quando os colaboradores não se sentem à vontade para compartilhar e correr risco. Na ZOLY, todos são encorajados a testar suas ideias e amparados a tomar decisões, tudo bem se algo não der certo, mas corrija rápido e comece a próxima iniciativa.

Respire dados: antes de lançar uma iniciativa, é preciso saber com clareza quais indicadores deverão ser medidos para saber a eficiência da ação.

Conheça verdadeiramente o seu cliente: descubra o que é importante para o consumidor e pense como ele. O pior erro que pode ser cometido é conceber uma solução ou jornada e esperar que o seu cliente se adapte a ela. Os produtos e serviços devem ser moldados ao cliente, e não o contrário.  

Complementando esses aspectos aos quais as empresas devem prestar atenção, Cristiane Mara Bohnen, Head de Performance da ZOLY, também citou outros pontos: 

Uma jornada fluída e omnichannel: é preciso criar a melhor experiência e a integração da comunicação em diferentes canais. Da captação à retenção, é necessário gerar mais valor entre marcas e clientes com uma comunicação atraente pelo canal mais relevante para ele. Esteja onde o cliente está. 

Growth Hacking e Data Intelligence: aqui na ZOLY, os resultados dos nossos funis de vendas são acompanhados por meio de dashboards automatizados e cruzamentos de informações que geram alto impacto em vendas. Operamos em squads com profissionais de diferentes skills que têm como premissas a otimização das taxas de conversão e a alta performance com foco em resultados. 

O papel da tecnologia nisso tudo

Como já dissemos aqui, a união de uma metodologia data-driven com a aplicação correta da tecnologia, colabora para tornar o processo de aquisição mais eficiente e assertivo. 

Para Cristiane, o uso adequado de tecnologias, como o Machine Learning, por exemplo, facilita todo o entendimento da jornada digital do cliente, gaps de vendas, falhas em processos logísticos, facilidade em implementação de chatbots e até mesmo no processo de segurança contra fraudes. 

“Trabalhamos com ferramentas de inteligência de automação e coleta de eventos de sites. Tratando e compreendendo a informação, conseguimos ter preditividade para caminhos mais assertivos. Machine Learning é orientado para compreender os melhores caminhos e ajudar em problemas específicos, como exemplo, qual padrão de clientes que menos engajam em nossas bases, e como podemos melhorar ou automatizar processos de comunicação para que tenhamos melhores resultados”. 

E aqui vai mais um exemplo prático, dessa vez do nosso Gerente de Projetos e Operações de Aquisição, Faria. 

“O Machine learning pode ajudar a identificar não só que tipo de informação o cliente busca, como também filtrar coisas menos relevantes e encurtar o caminho até a solução. Pense no shopping cart ou mesmo em um atendimento por chat, seja ele humano ou bot, muitos usuários buscam esses canais por facilidade e acabam frustrados por terem de responder várias perguntas para solucionar problemas simples e objetivos. Com a quantidade de eventos envolvidos numa jornada, até que uma análise humana descubra os fatores principais, se tiver que olhar passo a passo, dado a dado, o tempo de resposta poderá ser muito maior”. 

Por fim, mas não menos importante: invista em uma equipe bem preparada

Atualmente, para uma marca ou empresa obter os resultados esperados em uma estratégia de aquisição de clientes é necessário ter conhecimentos e expertises de múltiplas áreas como: análise de dados, marketing, tecnologia e vendas. 

Diante dessa exigência, contar com profissionais especializados em cada uma dessa áreas mencionadas é, sem dúvida, um agente facilitador de todo o processo. 

Quer acertar de vez na sua estratégia de aquisição de clientes? Fale com a Zoly, nós te ajudamos nessa tarefa. 

(*) Bianca Borges é Analista de Comunicação Sênior da ZOLY. Jornalista, formada pela Universidade Anhembi Morumbi, possui experiência nas áreas de Gestão e criação de Conteúdo, Assessoria de Imprensa e Gestão de Mídias Sociais. Gosta de escrever sobre diversos assuntos mas, atualmente, seu foco é o Marketing Digital e Data Business.

Pesquisa

Black Friday: Google traz insights sobre uma das datas mais importantes para o e-commerce

Por: Mari Sampaio

Multicanalidade além da mídia e ampliação dos dias da Black Friday são duas tendências apontadas pela pesquisa do Google

 

Por Bianca Borges*

 

Uma das datas mais importantes para o e-commerce brasileiro e para os varejistas em geral está chegando. A Black Friday 2019 vai acontecer dia 29 de novembro, mas as marcas e empresas já precisam preparar suas estratégias para ter sucesso nas vendas nessa época.

Visando auxiliar as organizações nessa tarefa, o Google realizou uma pesquisa para entender o que as marcas podem esperar para a data. Confira os principais insights a seguir:

 

Crescimento e antecipação da Black Friday

De acordo com a pesquisa do Google, 53% dos consumidores estão mais otimistas em relação à economia, e as vendas do varejo devem superar os níveis de 2018, já que, a intenção de compra aumentou 58% em relação ao ano passado.

Outro dado que evidencia a grande procura por produtos nesse período é a taxa de cliques que aumenta consideravelmente.

A Black Friday não está só apresentando crescimento em buscas na web ou vendas, ela também está se expandindo no quesito duração. O pico de buscas por promoções permanece entre a quinta e a sexta-feira, porém, 76% dos consumidores já têm a visão de que a data não se resume apenas a esses dois dias.

A gente vê cada vez mais uma antecipação da Black Friday e ela é importante por conta da concorrência e do dinheiro que se espera arrecadar. A antecipação pode ser tanto na semana como no mês que antecede a data”, destacou Patrícia Adedo, Gerente de Desenvolvimento do Google.

 

Não é só questão de preço

O estudo do Google mostrou também que o preço é uma grande porta de entrada para as vendas de produtos e serviços, porém, esse não é mais o único quesito que o cliente observa para tomar a decisão.

Já entre os fatores que impedem a compra no e-commerce, o custo do frete e o desejo de ver o produto ao vivo são os principais citados.

 

Multicanalidade além da mídia

Outro fator apontado pela pesquisa foi a questão da multicanalidade.

O consumidor é omnichannel, transita entre os ambientes online e offline e, por conta dessa característica, 2019, será o ano no qual o número de compradores em lojas físicas deve se igualar aos do e-commerce.

Considerando esse comportamento omnichannel do cliente, as empresas e marcas precisam pensar em como interligar suas estratégias on e offline. Patrícia deu um exemplo:

Preço diferenciado na loja e no site não pode mais acontecer porque o mesmo cliente que pesquisa online também pode comprar na loja física. Não podemos esquecer da importância da experiência do consumidor e que, no final do dia, ele pode comprar onde quiser”.

Um outro erro que algumas empresas cometem tentando conectar as suas estratégias on e offline é em relação ao click and collect. Esse quesito deve ter muita relevância na Black Friday, já que, 39% dos respondentes consideram ter essa opção como algo muito importante na hora de escolher o varejista para as compras online realizadas durante a data.

A Gerente de Desenvolvimento do Google,  explicou o que as marcas precisam evitar quando se trata desse fator:

Tem empresas que você pode retirar na loja, mas precisa esperar os mesmos dias que o produto levaria para ser entregue na sua casa. Quando tem essa questão de click and collect é preciso ter em mente que o cliente quer retirar no mesmo dia ou o quanto antes para atender uma necessidade dele”, indicou.

É fato que as empresas devem transitar entre o on e offline, mas quais ambientes são mais estratégicos para cada tipo de vendedor na Black Friday?

A pesquisa do Google também apurou esse dado. Veja abaixo a relação:

 

Aproveite a data para conquistar novos clientes e engajar os antigos

Na Black Friday, os consumidores estão mais abertos a comprar de marcas diferentes, porém, é necessário que eles tenham tido um contato prévio com a empresa. Segundo a pesquisa do Google, em 2018, 71% dos clientes fizeram pelo menos uma compra em lojas diferentes no período. Para 2019, a previsão é que 84% dos consumidores procurem marcas novas. Além disso, 16% das pessoas que nunca tiveram a experiência de compra online, optam por te-la na Black Friday.

Nesse período, também é interessante reativar clientes antigos. De acordo com o estudo, 50% dos clientes disseram que estariam dispostos a comprar novamente em um site do qual deixaram de fazer compras ou já não compram nada há algum tempo. O principal ponto para voltar a consumidor produtos desses sites ou lojas é o preço atrativo e, em seguida, o frete grátis.

A pesquisa do Google mostrou o quanto ainda existe possibilidade de crescimento para as vendas das marcas na Black Friday, basta desenvolver uma boa estratégia e colocá-la em prática.

 

Quer ajuda para otimizar suas estratégias online e conquistar ainda mais clientes? Entre em contato com os especialista da ZOLY e veja tudo o que podemos fazer pela sua marca.

 

(*) Bianca Borges é Analista de Comunicação da ZOLY. Jornalista formada pela Universidade Anhembi Morumbi, também possui experiência nas áreas de assessoria de imprensa e gestão de mídias sociais. Gosta de escrever sobre diversos assuntos, mas, atualmente, seu foco é o Marketing Digital e Data Business.

Artigo

Firebase: o novo Google Analytics dos aplicativos

Por: Mari Sampaio

Entenda o que é o Firebase Analytics e como ele vai mudar a análise de dados dos aplicativos móveis

 

Por Lauro Sollero*

 

Pretendo lançar uma série de artigos sobre o Firebase, discutindo as razões do Google para migrar para esse sistema e dando dicas de como usar, ler e integrar a plataforma com o Google Analytics. Este é o primeiro deles.

Recentemente, o Google tomou a decisão de que todos os aplicativos móveis devem migrar para o Firebase Analytics e já está descontinuando o Google Analytics para estes dispositivos.

Para quem não sabe, o Firebase é uma plataforma de serviços e APIs bastante completa, rápida e poderosa, que se integra com outros sistemas do Google. Por tudo isso, fica fácil entender os motivos do Google para a adição das ferramentas de Analytics dentro dessa nova plataforma.

 

E agora, o que muda?

O Firebase Analytics (FA), adota alguns conceitos diferentes do Google Analytics (GA) como: sessão, estrutura de eventos e dimensões customizadas.

As sessões de um site e de um aplicativo móvel são bastante diferentes, em especial, pelo tipo de uso dos celulares e tablets. É muito comum ter usos curtos, rápidos e menos imersivos, que continuam depois de um tempo fora do app. Aquela olhadinha no aplicativo de mensagem, é um exemplo disso. O Google já anunciou que deve introduzir o conceito de “sessão” com 30 minutos de duração, uma vez que o aplicativo vai para o background. Este tempo é o mesmo usado por padrão pelo GA na web.

No Firebase Analytics não temos as estruturas de eventos de Categoria, Ação e Rótulo do GA, e isso pode parecer confuso para quem já está acostumado com a plataforma antiga. No entanto, essas modificações nos dão muito mais liberdade para configurar eventos como quisermos.

O Firebase permite criar eventos e parâmetros customizados, com isso, passamos a ter mais tipos de eventos além do regular e do enhanced ecommerce (evento que mede as informações de e-commerce, como transações, valores, quantidades).

 

Desafios

Um dos desafios do novo sistema é o ambiente de relatório, seja na integração com o GA ou no console próprio do FA. Temos a impressão de que a interface ainda está em desenvolvimento e, de fato, está. A cada mês o Google anuncia alterações e melhorias nestas ferramentas.

Além disso, ainda não conseguimos fazer um drill down, isto é, não é possível selecionar todos os eventos que tiveram um valor de parâmetro específico, depois um outro valor para outro parâmetro. No GA isso é simples de fazer e ler todas as ações de eventos com a categoria abertura, por exemplo.

Para quem está acostumado com o as ferramentas do Google, o FA se aproxima mais de um Data Studio. Trata-se muito mais de um ferramenta que com a qual você consegue montar tabelas que servem como um dashboard para ser consultado, do que uma ferramenta para navegar entre os valores coletados. Esses desafios de melhorias se dão em função do sistema ser novo e estar em processo de evolução, mas, em breve, atualizações serão colocados em prática.

 

Mais algumas funcionalidades para você conhecer

No final de julho de 2019, o Google anunciou uma nova maneira de integrar os dados dos aplicativos móveis a partir da propriedade “Aplicativos e Web”. Isso facilita a identificação da jornada de um usuário único em diferentes canais que, agora, passam a ter os dados unificados.

Outra funcionalidade diz respeito à integração do FA com o GA. Agora temos acesso ao menu Análise, no qual podemos montar relatórios com os eventos do FA, inclusive, alinhar os parâmetros, estabelecendo uma hierarquia e ter algo parecido com um drill down de eventos.

Já é um grande passo para quem, ao migrar para o FA, só acessava os dados usando a integração com o Big Query que gerava mais trabalho e custo.

Por fim, para testar e validar os eventos, diferentemente do GA, no FA é possível filtrar um dispositivo específico e ver, em tempo real, os eventos coletados nele, que devem estar com o modo de debug ativado. Em outro momento eu falarei mais sobre este modo de debug do FA.

Como vimos, o sistema do Firebase Analytics ainda está em desenvolvimento pelo Google e podemos esperar muitas mudanças na plataforma.

Fique atento aos próximos conteúdos!

 

Quer saber mais ou preciosa de ajuda para uma consultoria de analytics e firebase? Procure o time de especialistas da ZOLY.

 

(*) Lauro Sollero é especialista em Digital Analytics na ZOLY. Com um longo histórico em desenvolvimento web, se tornou responsável pelas integrações do Firebase Analytics.

 

 

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Como o Google está inovando para gerar mais vendas e resultados para as marcas

Por: Mari Sampaio

Especialista de Performance do Google dá dicas para as marcas otimizarem suas estratégias de performance com o search

Por Bianca Borges*

 

As marcas e empresas que querem se manter em destaque no mercado precisam acompanhar as inovações com inteligência. O machine learning está trazendo muitas transformações e gerando novas oportunidades. Para falar sobre esse assunto, Nick Brady, Performance Specialist do Google, esteve presente no Fórum E-commerce Brasil, evento do qual a ZOLY é parceira.

Nick Brady, Performance Specialist do Google, dá dicas para aumentar a performance das marcas com o search

 

Melhore a performance em search

Logo no início da sua palestra, Brady deu ênfase à importância da busca: “Eu acredito no poder do search. É incrível como ele consegue conectar a gente e como uma simples busca pode mudar a nossa vida”.

O especialista do Google deu três dicas básicas para as marcas obterem uma melhor performance e aumentarem a receita, utilizando a busca:

  1. Seja útil: crie anúncios melhores e experiências sem atrito;
  2. Seja inteligente: use o machine learning;
  3. Esteja lá: aumente o alcance, expandindo seus anúncios para novos formatos e inventários.

 

Brady citou o exemplo da marca americana de cuidados com a pele, Olay, que com as otimizações recomendadas pelo Google em search, conseguiu um aumento de 87% nas taxas de clique, 30% na redução de custo por clique e 100% de aumento nas conversões do site.

Eu acredito que o texto dos anúncios é muito importante. É baseado nesse conteúdo que os clientes vão decidir por usar a sua marca, e não a da concorrente”, destacou o especialista.

 

Use o Machine Learning para ser mais assertivo

Segundo o Performance Specialist do Google, o machine learning é uma tecnologia imprescindível para entregar conteúdos relevantes para os usuários e, consequentemente, para que a empresa tenha melhor performance.

Você pode fornecer diversos títulos e descrições de anúncio para diferentes cenários, enquanto os algoritmos do Google ficam encarregados de entregar as combinações que mais fazem sentido de acordo com o contexto.

Imagine que você tem três clientes procurando um quarto de hotel em SP e todos possuem necessidades muito diferentes. Como ter a certeza que vai entregar a mensagem certa? Em primeiro lugar é preciso entender o público-alvo. Segundo, é preciso usar o machine learning para criar experiências mais relevantes”, afirmou Brady.

 

Invista nessas estratégias para gerar performance

O especialista em performance do Google também indicou algumas estratégias das quais as marcas podem usufruir para otimizarem seus resultados.

Ad Strengh: ajuda a melhorar os anúncios para os seus clientes. Você precisa oferecer um anúncio bem específico e curto. Quanto mais você segmentar a comunicação, mais chances da sua empresa ser encontrada pelos clientes certos.

Target Impression Shares: permite que você tenha o seu anúncio no topo dos resultados de busca ou qualquer outro lugar da página de resultados. Você pode atribuir uma meta específica de ações de impressão.

Target CPA: ajuda a obter mais conversões da meta que você definiu. A ferramenta usa machine learning avançado para otimizar automaticamente os lances de cada um dos leilões exclusivos.

Target ROAS: melhora o valor de conversão e também faz uso do machine learning avançado para automatizar lances para cada ação única.

Maximize Conversions: realiza a otimização de lances, usando os sinais de tempo de leilão para gerar o maior número possível de conversões e, ao mesmo tempo, gastar o orçamento total da campanha.

Smart Bidding: aumenta o número de cliques, melhora a visibilidade, a conversão e o engajamento. Para ajudar o Smart Bidding a performar ainda melhor, é aconselhável que as empresas forneçam os dados first party.

Data Driven Attibution: vai além do último clique, revelando os fatores que, realmente, estão afetando as suas conversões. Esse modelo de atribuição, fornece os créditos às conversões baseadas na maneira em como as pessoas interagem com a marca e decidem se tornar clientes.

 

No final da sua palestra, Brady reforçou a importância de investir em automação:

Automação é nome do jogo. Melhore seus anúncios, usando esse recurso. Você terá maior controle, fará uma melhor gestão das suas ações e trará mais sucesso para a sua empresa”.

 

Nós, da ZOLY, também acreditamos no poder da automação para otimizar a performance das equipes e campanhas que gerenciamos. Temos uma equipe dedicada à criação de ferramentas e robôs que facilitam a operação e o monitoramento das ações de marketing.

Além disso, somos parceiros de vendas do Google e uma das poucas empresas habilitadas para vender a suíte de produtos do Google Marketing Platform como Google Analytics 360, Optimize 360, entre outros.

Quer aumentar a performance da sua marca? É só contatar o nosso time de especialistas. 🙂

 

(*) Bianca Borges é Analista de Comunicação da ZOLY. Jornalista formada pela Universidade Anhembi Morumbi, também possui experiência nas áreas de assessoria de imprensa e gestão de mídias sociais. Gosta de escrever sobre diversos assuntos, mas, atualmente, seu foco é o Marketing Digital e Data Business. 

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Consultoria de Google Analytics

Por: Mari Sampaio

certificado

A ZOLY realiza projetos de consultoria em Google Analytics, a ferramenta de web analytics mais popular do mercado. Somos parceiros oficiais do Google (GACP – Google Analytics Certified Partner), com experiência sólida de projetos em diversos nichos de mercado e tamanhos de empresa.

O Google Analytics é uma ferramenta muito conhecida e utilizada nos mais diversos tipos de sites. Porém, é muito comum encontrar situações em que a sua implementação é básica, deixando de revelar informações importantes sobre a interação do usuário com o site, ou mesmo, gerando métricas erradas que levam a um entendimento errôneo sobre os resultados.

Temos profissionais certificados, com centenas de projetos já realizados, capazes de atender qualquer demanda técnica e analítica do Google Analytics.

 

Nossos serviços compreendem:

Implementação avançada do Google Analytics:

  • Setup completo da ferramenta, seguindo todos os best practices de mercado;
  • Definição dos indicadores de performance (KPIs);
  • Planejamento de tags a serem inseridas no código;
  • Implementação de tags através do Google Tag Manager;
  • Suporte à equipe de TI do cliente;
  • Configurações no painel administrativo do Google Analytics (perfis, filtros, metas, segmentos avançados, relatórios personalizados);
  • Codificação de URLs de campanhas (UTMs)

 

Análise de resultados no Google Analytics:

Extração, tratamento e análise completa de resultados, consolidando em um dashboard os principais aprendizados do período e recomendações de melhoria.

  • Audiência: visita, visitantes únicos, tempo médio no site, novos visitantes, taxa de retorno e taxa de rejeição;
  • Origens de Tráfego: Direto, Sites de Referência, Busca Orgânica (detalhamento de palvras-chave), Busca Paga (detalhamento de palavras-chave), Campanhas;
  • Dispositivo e Navegadores de Acesso;
  • Conteúdo: páginas mais visitadas, páginas de entrada e saída do dite, tempo médio por área com detalhamento, downloads e visualização de vídeos;
  • Fluxo de navegação e KPI’s: análise de funil de conversão e principais caminhos de navegação com base em KPIs definidos

 

Auditoria e resolução de problemas do Google Analytics:

Realizamos uma verificação completa da instalação da ferramenta, tanto no código como na interface de administração, com o objetivo de resolver problemas específicos ou melhorar a implementação para extrair o máximo potencial do Google Analytics.

 

Treinamento in-company de Google Analytics:

Quer investir no treinamento de sua equipe? Vamos até a sua empresa fazer um treinamento customizado de Google Analytics, para atender diretamente as necessidades de cada área. Os sócios da ZOLY tem anos de experiência ministrando treinamentos na área.

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5 passos para criar dashboards estratégicos

Por: Mari Sampaio

A utilização de dashboards para acompanhamento de dados vem se tornando cada vez mais popular e, por isso, vemos uma criação exagerada desses painéis sem que os mesmos tenham um propósito ou que contribuam com as estratégias de marketing das empresas.

O segredo na hora de criar dashboards é ter foco, ser objetivo e didático. Com essas 5 dicas a seguir você vai entender um pouquinho sobre como podemos melhorar isso.

1- Comece pelo básico

Quais são as informações primordiais que a sua equipe necessita para entender a performance da sua mais nova Landing Page? São as taxas de conversão por canal? São as sessões diárias?

Antes de mais nada, foque em trazer primeiro esses dados essenciais e depois trabalhe na evolução dessas e de outras visões. O mais importante é que a sua equipe tenha em mãos, o quanto antes, os dados principais para melhorar os ambientes de conversão, otimizar as campanhas de mídia e tomar decisões estratégicas.

2 – Seja claro e objetivo

Não adianta o dashboard ser bonito e ter diversos gráficos diferentes, se os profissionais que forem utilizá-lo não entenderem ou tiverem dificuldade para interpretar essas visualizações. Por experiência própria: gráfico de bolhas e de dispersão não são muito didáticos, e a tendência é que as pessoas ignorem esses modelos no dia a dia. Portanto, evite usar:

Gráfico de Bolhas
Gráfico de Dispersão

Prefira tabelas, gráficos de linha e de colunas que são os mais amigáveis.

3 – Utilize filtros

Os filtros são ótimas ferramentas para aprofundar as análises do dashboard de forma mais ágil. No exemplo abaixo temos um dashboard com 4 filtros dinâmicos e, além do filtro de data, o usuário pode segmentar as métricas por: Continente, Região, Canal e Dispositivo.

4 – Crie comparativos temporais

Os comparativos temporais também ajudam a otimizar as análises e entender de forma rápida a tendência anterior dos dados, sem que seja necessário mexer em algum filtro ou criar uma visualização à parte. Temos duas formas de trazer isso de forma simples no dashboard: sparklines (pequeno gráfico de linha, sem legenda, eixos ou rótulos) e gráfico percentual. Veja abaixo:

5- Faça a integração de dados

Utilizar uma ferramenta de ETL (plataforma de processamento, tratamento e integração de dados) para extrair,  tratar e unir todas as informações trabalhadas na sua campanha de performance é imprescindível se você deseja aprimorar o acompanhamento dos dados, garantir uma maior consistência e ter uma visão end to end (E2E) da sua campanha.

Aqui na Zoly utilizamos o Big Query, serviço de banco de dados in cloud da Google. Através do Big Query conseguimos unir dados do Facebook Ads, Google Ads, Google Analytics e Banco de Dados Transacionais, por exemplo, e disponibilizar isso em dashboards d-1.

Material Bônus

Com essas 5 dicas você estará no caminho certo para utilizar os painéis de dados de forma inteligente e contribuir para que a sua equipe gere mais insumos com as informações contidas neles. E pensando em facilitar ainda mais essa tarefa, criamos um dashboard modelo para te inspirar e te ajudar a ter um relatório alinhado com todas essas dicas.

Pra receber esse modelo de dashboard direto no seu e-mail, basta preencher o formulário abaixo.

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Sobre a autora:
Olá, Muito prazer! Sou Juliane Bertolo, Gerente de Data Strategy aqui na Zoly. Apesar de trabalhar com números, me formei em Publicidade justamente para fugir deles. Já faz 8 anos que perdi essa batalha e sou apaixonada pelo que faço.
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Martech: integração que otimiza processos e transforma negócios

Por: Mari Sampaio

Na era da experiência, onde os dados são ativos valiosos, as marcas que querem ganhar escala e acelerar a aquisição de clientes no digital precisam unir as boas práticas do marketing com a correta utilização da tecnologia, investindo no chamado Martech.

Muito se fala em Martech, porém, poucas empresas conseguem promover essa integração com maestria, gerando eficiência e trazendo resultado. Para superar esse desafio, é preciso seguir alguns passos sobre os quais vamos falar aqui, mas antes, temos uma pergunta pra você:

Qual a verdadeira função do Martech?

Com o crescimento da publicidade digital, percebeu-se um aumento significativo na quantidade de dados que as empresas possuem sobre os seus clientes, bem como a importância da análise dessas informações para tomada de decisões assertivas.

O Martech chega com a premissa de facilitar a mensuração das campanhas, automatizar processos e permitir que as marcas conheçam melhor o comportamento dos seus consumidores e o seu próprio negócio. Ele também torna possível a ultra personalização e o ganho de escala para as empresas.

“Não tem como ter braço suficiente para fazer tudo que é preciso ser feito no digital. Afinal, você tem tempo para mandar e-mails personalizados para cada cliente? Vai parar o seu dia para escolher manualmente as campanhas que serão entregues para cada usuário ou que anúncios de remarketing cada um vai receber? Não, isso não é viável. O Martech cuida dessa automação, gerenciando toda a parte operacional dos processos. Assim, o ser humano tem tempo de pensar mais na parte estratégica e criativa das ações de marketing”, explica Ciro Souza, Diretor de Martech da Zoly.

A união do marketing com a tecnologia, se bem realizada, facilita o dia a dia nas organizações e traz ganhos em diversas frentes como: a otimização da comunicação, melhora da experiência do cliente e até o aumento dos lucros.

Confira a seguir algumas dicas para ter sucesso nessa estratégia:

Uma equipe multidisciplinar faz toda a diferença

O primeiro desafio a ser superado para ter sucesso com a implementação do Martech é ter um time disposto a fazer essa integração acontecer.

Aqui na Zoly, temos uma equipe multidisciplinar com profissionais especialistas em Data Service, Performance e CRO, Service Design e Materch, que atuam em prol de um objetivo: o sucesso dos negócios e do cliente.

Uma das atribuições da área de Martech dentro da Zoly é justamente fortalecer a união desse time de profissionais na prática, fazendo com que o trabalho de uma equipe complemente positivamente a ação da outra.

O Diretor de Martech da Zoly exemplifica na prática essa conexão:

“O pessoal de mídia comanda a ferramenta de anúncios patrocinados para os nossos clientes, seja Google Ads ou publicidade em redes sociais por exemplo. A área de Data Strategy analisa as campanhas e contribui com recomendações para otimizar resultados. E a equipe de Martech tem a missão de conectar essa estratégia de Mídia e Dados por meio da tecnologia, integrando as informações em uma ferramenta que forneça a visão geral da campanha de marketing em questão”.

A boa relação entre os diferentes times da empresa faz toda a diferença, porque possibilita o desenvolvimento de soluções completas com as quais é possível atender as preferências do consumidor e otimizar jornadas de ponta a ponta.

Tenha clareza nos objetivos e uma visão única do negócio

Para implementar qualquer estratégia de Martech com sucesso, os objetivos da empresa precisam estar claros e bem definidos. Só assim, será possível fazer a escolha da solução mais adequada de acordo com as necessidades da organização.

Além disso, todas as partes envolvidas no projeto devem atuar de forma unificada e ter uma visão singular do negócio. Esse ainda é um obstáculo porque, em muitas ocasiões, observamos disputas entre diferentes setores da mesma empresa, como por exemplo: Marketing e TI.

O alinhamento de expectativas entre essas duas áreas é primordial para o bom andamento das soluções de Martech. O problema é que ambas falam linguagens muito diferentes e, às vezes, falta empatia tanto do marketing como da TI para entender as limitações, conversar sobre as possibilidades e encontrar uma maneira diferente de atingir o objetivo desejado.

Uma dica para solucionar essa falta de alinhamento é distribuir as equipes no modelo de squads, como ressalta Souza .

“O time da Zoly trabalha em formato de squads integrados. Em cada squad tem um profissional de tecnologia, outro de UX e pesquisa, de marketing, de dados. O fato de trabalharmos de uma forma unificada permite a quebra dos silos e o bom andamento dos projetos”.

Atenção na escolha da tecnologia e do parceiro de negócios

Quando se trata da aplicação do Martech para ganhar escala, um dos desafios é decidir qual tecnologia utilizar a partir dos atributos de cada plataforma.

Por exemplo, se você contrata uma empresa que depende da tecnologia de terceiros, a autonomia de algumas ações e a eficiência pode ser prejudicada, e em caso de algum problema técnico, você pode demorar mais para obter a solução. Além disso, o nível de personalização da plataforma para as necessidades da sua marca também pode ser limitado.

O Diretor de Martech da Zoly destaca a importância da escolha da tecnologia adequada:

“Quando você pensa em Martech, precisa buscar sempre evoluir em termos de solução e tecnologia. Na Zoly, temos nossa própria plataforma de gestão de jornadas. Não dependemos de gerenciamento de terceiros, e isso facilita todo o processo. A gente tem uma equipe dedicada para cuidar da nossa plataforma e que adequa a ferramenta à necessidade de cada cliente em particular”.

Outro ponto ao qual você precisa ficar atento é a definição de quem será o seu stakeholder. Entenda como ele vai te cobrar por essa solução e o quanto você terá o empenho dele durante a parceria.

“A grande diferença do modelo de remuneração que utilizamos na Zoly, é que a gente ganha por resultado. Ganhamos apenas se a nossa solução performar, gerar venda. Com profissionais especializados em quase todas as frentes, nós conseguimos assumir os riscos junto com o nosso cliente”, explica Souza.

Na hora de tomar a sua decisão, lembre-se: você quer alguém que trabalhe para você ou com você? A cocriação sempre traz melhores resultados.

Agora que você já sabe que o Martech, agiliza processos e permite a execução de estratégias mais inteligentes e otimizadas, o que está esperando pra colocar essa solução em prática dentro da sua empresa?

Fale com a Zoly, nós te ajudamos nessa tarefa.

(*) Bianca Borges é Analista de Comunicação da ZOLY. Jornalista formada pela Universidade Anhembi Morumbi, também possui experiência nas áreas de assessoria de imprensa e gestão de mídias sociais. Gosta de escrever sobre diversos assuntos, mas atualmente, seu foco é o Marketing Digital e Data Business.
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Voice Search: A ciência do SEO com o aumento da busca por voz

Por: Mari Sampaio

Com o hábito da busca por voz em ascensão, uma das práticas que as empresas vão precisar adaptar é o SEO. Veja dicas de como ter sucesso nessa tarefa

 

Por Bianca Borges*

 

A busca por voz tem se tornado cada vez mais comum no Brasil e no mundo. De acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time, idealizada pela Opinion Box, 64% dos consumidores brasileiros já utilizaram esse recurso por meio dos seus smartphones. Outro estudo, desta vez realizado pela ComScore, constatou que, até 2020, metade das pesquisas realizadas na internet serão feitas através da voz.

Esses dados evidenciam as mudanças no comportamento do consumidor e, ao mesmo tempo, a necessidade das marcas se adequarem aos novos hábitos dos seus clientes. Nesse contexto, uma das práticas que as empresas vão precisar adaptar é o SEO.

A técnica, utilizada para conquistar relevância e posições nas primeiras páginas das ferramentas de busca, está em constante mutação; novas táticas são incluídas e outras transformadas de acordo com a atualização do algoritmo do Google, que tem como intuito fornecer a melhor experiência para o usuário.

Com a busca por voz inserida na rotina de um grande número de internautas, as plataformas de pesquisa começaram a considerar esse quesito para a otimização de sites.

 

Como funciona o algoritmo

Com a atualização do algoritmo do Google, houve uma melhoria significativa na identificação da intenção do usuário por trás da pesquisa, capacidade que vai além de entender palavras: o objetivo é entender o modelo mental do usuário.

O algoritmo coleta e interpreta conjuntos de dados como a localização dos usuários e as palavras-chave da busca. O objetivo aqui é captar a verdadeira intenção do usuário e direcioná-los para os sites mais relevantes possíveis. Com o tempo, o algoritmo treina o computador para combinar os sinais com os resultados e usa os cálculos para classificar os sites no mecanismo de busca”, explica o Coordenador de SEO da ZOLY, Fábio Assis.

Esse funcionamento pode ser ilustrado com uma simples pergunta: onde é a pizzaria mais próxima?

Em segundos, o mecanismo de busca pode acessar todas as pizzarias mais próximas. Os sites com a classificação mais evidente, provavelmente, serão aqueles que estão geograficamente mais perto de você. A busca por voz também pode considerar a força das resenhas, ou seja, das reviews dos usuários. Por isso, esses depoimentos são importantes durante o trabalho de local search.

Outra informação que poderá ser levada em conta pelo algoritmo é o seu histórico: ele pode recomendar alguma pizzaria que você já visitou ou alguma outra que esteja vinculada aos seus contatos.

Nos dias de hoje é preciso ter empatia para desempenhar uma atividade de otimização. Se colocar no lugar do cliente/usuário é fundamental para que você entenda os algoritmos e compreenda a intenção de busca”, ressalta Assis.

 

Dicas para potencializar a posição da sua marca na web

Pensando na busca por voz, as marcas precisam adaptar seus sites para otimizar sua classificação no Google ou em outros buscadores. Confira a seguir algumas dicas da equipe de SEO da ZOLY para ter sucesso nessa tarefa:

Pesquisas Long Tail: antes de tudo, entenda a intenção de busca do usuário e coloque-se no lugar dele.

Mobile First e Indexing: o mercado já está cansado de evangelizar, mas é importante relembrar que é preciso preparar o conteúdo para a indexação que prioriza dispositivos móveis.

Tempo de Carregamento: essa dica pode parecer fácil, mas é o lugar em que todos morrem na praia. O mantra é desenvolver para ter performance, e esse é o primeiro exercício a ser realizado. Depois priorize, priorize e priorize novamente. Faça testes e mais testes… E não esqueça do trabalho de relatoria: saber o que funcionou será essencial.

Snippets de texto relevantes e contextuais: trabalhe blocos de conteúdo com cerca de 29 palavras. Esses blocos podem se tornar destaques nas pesquisas, ou seja, a famosa posição zero do ranking para respostas.

Local Search: a otimização para as pesquisas locais não morreu, está mais viva do que nunca e tudo vai depender do seu objetivo de negócio.

Schema Metadata: utilize os microdados quando convém para não impactar os seus resultados atuais. Implementar para deixar a serp (“search engine result page”) bonita e derrubar os resultados não faz sentido.

Google Maps: usar o recurso quando necessário, tanto nas campanhas de SEO quanto nas campanhas de Google Ads, contribui para a relevância do conteúdo e da campanha do projeto.

Campanhas de Google Ads para resultados locais: parece que não, mas o trabalho integrado tem impacto significativo no resultado.Vale ressaltar que não estamos dizendo que fazer Google Ads contribui para relevância do SEO, como muitos já disseram. O que queremos salientar aqui é que a campanha no Ads colabora para a performance do projeto.

 

Um olhar para o futuro do mercado

A busca por voz vai continuar em ascensão. Em mercados internacionais como China, EUA e Inglaterra, além dos celulares, outro fator que faz com que esse tipo de pesquisa cresça bastante são os smart speakers com as suas assistentes inteligentes, como a Cortana, a Alexa e a Siri. Para se ter uma ideia, a China espera ter mais de 85.5 milhões de smart speakers até o final de 2019, os Estados Unidos, 74.2 milhões.

Essa tendência também é muito bem vista pelas marcas. De acordo com a pesquisa da Adobe Analytics, 66% das empresas entrevistadas concordaram que a voz pode auxiliar a impulsionar a conversão e aumentar a receita e 71% delas acredita na melhora da experiência do usuário com esse recurso. Apesar disso, o estudo também constatou que muitas marcas ainda estão em fase de testes e exploração do conceito.

Aqui no Brasil, os smart speakers não são tão comuns quanto no mercado internacional, mas, recentemente, a Amazon anunciou que está treinando a Alexa, sua assistente virtual, para falar português, visando o território brasileiro. Já estão sendo feitos os primeiros testes com o aparelho, que tem previsão de lançamento ainda em 2019.

A Amazon é famosa por transformar os modelos de negócios nas áreas em que está inserida. Diante desse cenário, podemos esperar por mudanças no mercado nacional.

 

Quer saber mais sobre como otimizar o seu site para os mecanismos de pesquisa do Google? Entre em contato com a equipe de especialistas da ZOLY e descubra como podemos te ajudar a conquistar essa meta.

 

(*) Bianca Borges é Analista de Comunicação da ZOLY. Jornalista formada pela Universidade Anhembi Morumbi, também possui experiência nas áreas de assessoria de imprensa e gestão de mídias sociais. Gosta de escrever sobre diversos assuntos, mas, atualmente, seu foco é o Marketing Digital e Data Business. 

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Squad de Performance: como transformar seus resultados?

Por: Mari Sampaio

Imagine um time 360. Todos com o mesmo propósito: resultado.
Nossas squads de performance são assim.
Nós somos especialistas em acelerar negócios porque o nosso jeito de trabalhar começa com a desburocratização dos processos. Isso agiliza a tomada de decisões e possibilita que novas ideias tenham espaço para surgir.
Entenda mais sobre os benefícios dessa estratégia para sua empresa:

Acelerar estratégias é com quem entende do assunto

As principais áreas que somam uma squad são: Mídia, Business Inteligence, Digital Analytic, SEO, Criação, CRM e Planejamento. Mas cada empresa tem uma necessidade diferente e pode adaptar seu time para seus KPIs.
Para isso, seguimos alguns passos:

Entender o objetivo que se deseja alcançar

Os objetivos devem se adaptar às necessidades do seu negócio, mas os mais comuns são:

  • Aquisição de produtos
  • Maximizar ROI
  • Melhorar fluxos da jornada
  • Integrar canais
  • Conhecer melhor o consumidor

Traçar a rota e pisar fundo

Depois, é a hora de desenhar o fluxo de execução e
estabelecer mais agilidade para a tomada de decisões.
Sempre com base em dados em tempo real e com
processos de aprovação cíclicos e horizontais para
ganhar tempo (e resultados).

Atingir a meta e planejar a próxima

Evoluir é um exercício constante. E se a estratégia de execução é cíclica, as estratégias seguem o Mesmo. Com a presença de dados em tempo real e a possibilidades de testes com agilidade, devido à squad dedicada, é comum que novos caminhos sejam encontrados no percurso e que novas metas também possam surgir.

Se você se interessou e gostaria de entender como uma squad de performance pode transformar o seu negócio. Vem bater um papo sem compromisso com a gente.

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